Desde o re-descobrimento das terras, que depois viriam a ser chamadas de Brasil pelos portugueses colonizadores, até os dias de hoje, esse território foi dominado politicamente por influências externas e o mundo e país desenvolvidos em que se vive atualmente foi determinado por um jogo de interesses.
Pega-se como exemplo Portugal, que foi obrigado a buscar novos caminhos para alcançar as Índias porque o comércio com o Oriente estava bloqueado pelos italianos. Influência externa (dos italianos) e jogo de interesses (entre portugueses e italianos). Outros exemplos acontecem no decorrer do erro de percurso dos portugueses, que chegaram ao Brasil sem querer chegar, que desenvolveram tecnologias de navegação, geografia e ciência interpretando os fatos que foram estimulados por puro interesse.
Até 1530, portugueses, espanhóis, franceses, holandeses e ingleses exploraram o litoral brasileiro. E confrontos armados entre franceses e portugueses, em 1555, e entre holandeses e portugueses, em 1580 e 1645, marcaram o período do Brasil Colônia e as relações entre impérios, com sangue. E além dessas relações violentas por disputa de território havia, com esses e outros impérios a troca entre produtos agrícolas e produtos feito de madeira e ferro.
As relações internacionais do império português começou melhorar quando assinados os Tratados de Mathuen (1703), de Utrecht (1713 e 1715), de Madri (1750), de Santo Ildefonso (1777) e de Badajós (1801), com Inglaterra, França e Espanha (sendo os dois últimos com a Espanha), respectivamente. Esses tratados delimitavam o território colonizado por cada império, com exceção o Tratado de Mathuen, que deixava Portugal dominado economicamente pelos ingleses, devido a um empréstimo concedido pelo país anglo-saxão para a Coroa sair de violenta crise. A relação com a Inglaterra se tornou tão forte que gerou atrito com alguns de seus oponentes, como a França.
De qualquer maneira, essa relação entre os impérios Português e Britânico trouxe benefícios econômicos e industriais para as colônias na América, como o Tratado de Comércio e Navegação de 1810, que diminuía a taxa de importação de produtos ingleses. Além do desenvolvimento industrial, que só começou a ser sentido no reinado de D. Pedro II, o Brasil teve a influência inglesa para o fim do tráfico negreiro, que levou a abolição da escravatura. Mas que, infelizmente, essa influência levou o Brasil e seus aliados a Guerra do Paraguai, trazendo dívida com serviço militar e tragédia para toda a nação americana.
Com a independência, em 1822, o Brasil abria seus portos para o mundo e começou relação intensa com Estados Unidos num primeiro momento e mais a frente com a Argentina e outros países europeus. A relação próxima a esses países impulsionou a exportação de café que o Brasil começava monopolizar e a entrada de produtos industrializados, como calçados, roupas, entre outros.
Em 1845, as relações com a Inglaterra começaram a sofrer alguns atritos como a Lei Bill Aberdeen que autorizava a marinha britânica a aprisionar navios negreiros no Brasil, o desrespeito do país sul-americano com o tratado assinado em 1831, que proibia o tráfico negreiro e outros pequenos episódios aconteceram para deixar a relação Inglaterra-Brasil abalada, como o naufrágio de um navio e a prisão de três marinheiros ingleses no Brasil, a teimosia do embaixador William Christie que persistia em fazer a justiça com as próprias mão e libertar os negros escravizados a partir de 1831.
Com a relação entre Inglaterra e Brasil abalada, com a concorrência do açúcar europeu e antilhano, o algodão americano e o cacau e a borracha africanas, o Brasil teve problemas econômicos e em encontrar espaço no mercado internacional no final do século XIX , quando se instaurava a Primeira República. Tudo isso por causa do surf nos mercados internacionais e do jogo de interesses, que o Brasil estava perdendo, obviamente.
As relações internacionais do império português começou melhorar quando assinados os Tratados de Mathuen (1703), de Utrecht (1713 e 1715), de Madri (1750), de Santo Ildefonso (1777) e de Badajós (1801), com Inglaterra, França e Espanha (sendo os dois últimos com a Espanha), respectivamente. Esses tratados delimitavam o território colonizado por cada império, com exceção o Tratado de Mathuen, que deixava Portugal dominado economicamente pelos ingleses, devido a um empréstimo concedido pelo país anglo-saxão para a Coroa sair de violenta crise. A relação com a Inglaterra se tornou tão forte que gerou atrito com alguns de seus oponentes, como a França.
De qualquer maneira, essa relação entre os impérios Português e Britânico trouxe benefícios econômicos e industriais para as colônias na América, como o Tratado de Comércio e Navegação de 1810, que diminuía a taxa de importação de produtos ingleses. Além do desenvolvimento industrial, que só começou a ser sentido no reinado de D. Pedro II, o Brasil teve a influência inglesa para o fim do tráfico negreiro, que levou a abolição da escravatura. Mas que, infelizmente, essa influência levou o Brasil e seus aliados a Guerra do Paraguai, trazendo dívida com serviço militar e tragédia para toda a nação americana.
Com a independência, em 1822, o Brasil abria seus portos para o mundo e começou relação intensa com Estados Unidos num primeiro momento e mais a frente com a Argentina e outros países europeus. A relação próxima a esses países impulsionou a exportação de café que o Brasil começava monopolizar e a entrada de produtos industrializados, como calçados, roupas, entre outros.
Em 1845, as relações com a Inglaterra começaram a sofrer alguns atritos como a Lei Bill Aberdeen que autorizava a marinha britânica a aprisionar navios negreiros no Brasil, o desrespeito do país sul-americano com o tratado assinado em 1831, que proibia o tráfico negreiro e outros pequenos episódios aconteceram para deixar a relação Inglaterra-Brasil abalada, como o naufrágio de um navio e a prisão de três marinheiros ingleses no Brasil, a teimosia do embaixador William Christie que persistia em fazer a justiça com as próprias mão e libertar os negros escravizados a partir de 1831.
Com a relação entre Inglaterra e Brasil abalada, com a concorrência do açúcar europeu e antilhano, o algodão americano e o cacau e a borracha africanas, o Brasil teve problemas econômicos e em encontrar espaço no mercado internacional no final do século XIX , quando se instaurava a Primeira República. Tudo isso por causa do surf nos mercados internacionais e do jogo de interesses, que o Brasil estava perdendo, obviamente.
Comentários
Postar um comentário